sexta-feira, 24 de maio de 2013

Histórico Atualizado 2013


HISTÓRICO DA COMUNIDADE
DE SÃO PASCOAL

            A família de Francisco dos Anjos formou um pequeno povoado por volta de 1900 que mais tarde transformou-se numa localidade chamada “Campina dos Anjos”. Quando aqui chegaram compraram da Empresa Lumber, 80 alqueires de terra, os quais foram divididos entre seus sete filhos: Francisco dos Anjos Filho, Gregório, Joaquim e suas quatro filhas: Maria, Amélia, Balbina e Laurinda. Estas terras foram compradas através de contratos, com a venda de erva-mate e madeiras que eram retiradas das áreas próximas da estrada que estava sendo feita para a construção da ferrovia. Poderiam ser retiradas madeiras de até 15 km à esquerda e 15 km à direita da construção da estrada. O governo era quem ordenava a retirada dessas madeiras. Das outras áreas era autorizada apenas a retirada da erva-mate, de arvores que caiam com tempestades ou com seu tempo de existência.
            A família dos Anjos também criava gado, galinhas, porcos, etc. faziam arco de barricas que eram vendidas para outras comunidades. Essas barricas eram usadas para transportar erva-mate, ovos e outros alimentos. A agricultura era de subsistência, cultivam o aipim, arroz, batata-doce, trigo, linho, milho e feijão. Do milho faziam canjica, quirera, farinha de biju. Eram plantados no mesmo terreno, o feijão que era arrancado e amarrado nas hastes do milho para melhor secagem. O feijão era malhado a cambau. A erva-mate era vendida para a Cooperativa de Valões, sendo o proprietário o senhor Olípio Ortiga. Outras famílias foram chegando a de Francisco Kobokoski, José Paiter, João Kraspek, João Bobrovicz, Vadeco Greschechen, Ludovico Wrubleski, as famílias Sobzak, Koboltikoski, Niedzvieski, Vipieski ea família Valões. Todos que aqui chegaram fizeram contratos com a Lumber e tomaram posse de suas terras. Com a abertura das estradas para a construção da ferrovia, houve conflitos com a família Valões e os empreiteiros da Lumber (porque a estrada passava pelo meio do terreno que havia comprado). Neste conflito houve quatro mortes, então a família Valões foi expulsa da localidade pelos empreiteiros da Lumber, de onde voltaram para Valões.
            Em 1910 aproximadamente na época de construção da ferrovia, muitos filhos de colonos que residiam aqui trabalhavam nesta construção para ganhar dinheiro. Alguns membros das famílias Soblzaki, Koboltikoski, Niedzivieski  e Vipieski foram para os Estados Unidos para trabalhar na norte América, ficaram lá por volta de 07 anos trabalhando no corte de arvores com motosserras elétricas e abrindo estradas. Voltaram de lá trazendo muito dinheiro, quando aqui chegaram compraram terrenos e construíram casas. Em 1914 já existia a linha do trem. Por volta de 1940 foi construída a estação ferroviária, facilitando o transporte dos moradores da comunidade e o comércio. Na época existia uma casa de comércio pertencente ao Senhor João Hraspek, que mais tarde funcionaria como hotel, lanchonete e salão de baile. A luz elétrica era tocada a roda d’agua. Tinha um moinho de trigo e arroz que pertencia ao senhor João Brobovicz que mais tarde fora vendido para Edmundo Prust. Nesta mesma época foram construídas duas serrarias uma pertencendo a familia Crestani, que mais tarde vendeu para a familia Piekarzevicz, existente até nos dias de hoje, e a outra pertencia ao senhor Bento de Lima conhecido por Bentuca. Por aqui passavam tropas com mais de duzentas cabeças de gado zebu. Esses gados eram trazidos pelos tropeiros da cidade de Palmas, conduzido por um marinheiro que seguia em frente avisando sobre a passagem das tropas. Em São Pascoal passavam a noite para descansar, as tropas eram deixadas nas fazendas próximas. Em 1960 foi construída a BR 280, mas só em 1963 foram construídas as pontes.
            Com o crescimento da população em 1931 começou a funcionar a escola feita pelos moradores onde se chamava Sociedade Construtiva, iniciou com 64 alunos com idade de 06 a 14 anos, o professor era o senhor André Wall. O professor era pago pelos pais de alunos, cada pai pagava “mirreis” sendo dois e cinqüenta por aluno. As matérias que estudavam eram Língua Portuguesa e Polonesa, Aritmética e Latim, Musica com violino, cantos e poesias e principalmente teatro e doutrina. O professor foi mandado por um consultor de Curitiba-PR. A escola era mantida pelo governo polonês, de lá eram mandados livros em polonês. As sementes de arvores frutíferas pricipalmente a de pêra e outras eram mandadas para ser feito o plantio na escola e comunidade. A primeira missa foi rezada na escola pelo padre franciscano Cirilo Stroki. Era rezada a missa uma vez por mês e a escola era considerada uma sociedade, nos finais de semana tinha apresentação de teatro, corais, domingueiras e bailes. Todos os eventos eram com fins lucrativos para a construção de uma nova escola. Os músicos vinham de Pinheiros, município de Canoinhas, sendo a dupla Cedro e Sereno que mais tarde foram tocar na Rádio Tupi de São Paulo em 1960. No dia 27.04.1953 foi inaugurado um novo prédio, o terreno foi dado pela familia Niedzivieski no qual se encontra até nos dias de hoje. A escola velha ficou para servir de casa de morada para os professores.
            Devido a grande quantidade de arvores de imbuia de grande porte e ocadas, foi denominado o nome da comunidade de Colônia Oco.
            Em 1942 chegou a imagem do Santo Padroeiro da comunidade, que foi doado pela familia de Saul Crestani, este santo foi escolhido pelo padre da época chamado Emilio e também a partir desta data nossa comunidade passou a se chamar São Pascoal. O santo ficou na escola e as missas eram rezadas na mesma até 1942 onde a igreja foi construída neste mesmo ano, no terreno que fora doado pelo casal José e Maria Minikoski. A igreja era de madeira e foi construída com a ajuda de moradores da comunidade. Mais tarde foi construído o pavilhão com a doação de madeira da primeira escola.
De acordo com a escrituração da escola em 1946 assumiu a professora Maria de Oliveira. A nova escola passou a ser chamada Escola Reunidas Governador Adolfo Konder de São Pascoal.
Com a 2ª Guerra Mundial a Escola Sociedade Instrutiva passou por grandes mudanças, seu primeiro professor André Wall, polonês que trabalhava os dois idiomas foi exonerado porque temia-se a formação de uma colônia polonesa e devido ao fato da escola estar no domínio do governo Polonês, mais de 200 livros escritos neste idioma existentes na escola foram distribuídos pela vizinhança. Passou ao domínio do governo brasileiro, com estas mudanças foi contratada outra professora, em 1947 assumiu a professora Luci Kindeler havendo mudanças no sistema de ensino. 
            Segundo a entrevista feita com a professora Eugênia Hau Senf que começou a trabalhar em 1958, naquele tempo não tinha livros de registros na escola para anotar, eram em folhas avulsas, por esse motivo não fora encontrado documentos concretos na escola.
            Em 1960 a escola tinha duas salas de aula, gabinete do diretor, portaria e casa residencial para o diretor.
            No dia 19 de agosto de 1960 foi inaugurada a nova escola, pelo governados Heriberto Hulse, sendo secretario da viação e Obras Públicas Engenheiro Heitor Ferrari, Secretario da Educação e Cultura DR Victor Peluso Otto H. Endres, estes dados constam na placa exposta na escola. A partir desta data a escola passou a ser chamada “Grupo Escolar Presidente Adolfo Konder”, foram contratadas duas serventes: Rosa dos Anjos Piekarzevicz e Teresa Dominikoski  e dois professores Neli Silva e Samuel Lech. O nome dado a escola foi em homenagem ao bacharel, jornalista, diplomata, deputado federal, governador de Santa Catarina e presidente do Congresso e do Partido Republicano Catarinense, senhor Adolfo Konder.
            No decorrer dos anos o número de alunos foi aumentando e de professores também, sendo que em 1978 a escola tinha 104 alunos e 05 professores.
            Desenvolviam-se várias atividades como trabalhos manuais confeccionados para exposição nas salas de aula, no final do ano para ser visitados e avaliados pelos pais e visitantes.
            Instituições que compunham a escola:

Associação da Liga da Bondade – Eram convocados alunos para participar da limpeza das salas e do pátio da escola.

Liga Pró Lingua Nacional – alunos responsáveis para organizar leitura de texto, jornais, livros e também pesquisar nos livros, cantos, poesias, jogral nas festividades da escola.

Clube da Leitura – tinha como função organizar a hora da leitura e organizar o material.

Pelotão da Saúde – Campanha do remédio e atendimento a alunos doentes,

Clube Agrícola – Responsáveis pela horta escolar: irrigação, sementes, mudas e manter a limpeza da horta.

Museu escolar – neste museu tinha uma variedade de cobras, uma infinidade de besouros e de pedras, sementes e casca de abate.

Associação da Biblioteca – Os membros eram responsáveis em manter os livros em ordem com capa, arrecadação de livros e dinheiro para comprar livros novos. Nessas campanhas chegavam arrecadar até 55 livros.

Associação de Circulo de Pais e Mestres – tinha como objetivo melhorar o entrosamento entre comunidade, família, escola e igreja, realizar palestras sobre Educação Individual Social, Educação Religiosa, Educação Alimentar,
Educação Sanitária, Educação para o Trabalho. A educação individual e social é a preparação total do homem para a vida individual e social, Individual-preparar o caráter e o Social-preparar a pessoa para viver em grupo.

Educação Religiosa – incutir a responsabilidade de cada ser nos seus atos visualizando a existência de um ser superior.

Educação Alimentar – incentiva a produção dos vegetais e plantio de àrvores frutíferas;

Educação Sanitária – Conscientizar os jovens ou seja toda a massa humana a prevenção a saúde.

Educação para o trabalho – usar o terreno do educandário para experiências de plantio técnico de soja com assistência da ACARESC.

            Em 1974 foi fundado o Banco do Livro.
Em 1981 foi dado um nome para todas as associações e datas de fundação:

·        Clube Agrícola Pequeno Agricultor fundado em 12.05.1970;
·        Jornal Mural Catarinense fundado em 05.04.1971;
·        Associação de Pais e Professores fundada em 05.03.1970;
·        Centro Cívico Escolar Coronel Joaquim Domith fundado em 01.09.1979;
·        Pelotão de Saúde Dr Lauro Muller Salles fundado em  10.05.1970;
·        Biblioteca Patrono Padre Diogo Antonio Feijó fundada em 22.04.1964;
·        Museu Escolar Rui Barbosa fundado em 17.05.1970;
·        Jornal Mural Catarinense fundado em 05.04.1971;

Até a fundação da APP a escola era mantida por uma caixa escolar que era o circulo de pais e mestres, o pai que tinha filho na escola pagava 8,50 (oito cruzeiros e cinqüenta centavos) por aluno para a caixa e cinco cruzeiros para o circulo de Pais e Mestres, eram feitos bailes e festas para arrecadar dinheiro para manter as despesas da escola.
Em 1990 funcionou a 5ª série (extensão do Colégio Horácio Nunes que tinha como diretor Waldemar Juraszek). Neste mesmo ano participamos da feira de Ciências no Colégio. O projeto era sobre a importância da soja na alimentação onde ficou em 2º lugar com a participação da professora Odete Gonchork. Em 1993 passou a ser chamada “Escola Básica Presidente Adolfo Konder” onde funcionou a 5ª série com 13 alunos e  6ªsérie - 11 alunos, pertencendo a Rede Estadual de ensino.
Em 1995 formou-se a primeira turma de alunos. Em 1996 funcionamento somente até a 7ª e em 1997 houve a ultima formatura da 8ª série ainda sob a manutenção do governo do estado.
Em 1997 começou o processo de Núcleação, onde seriam nucleadas as Escolas Isoladas de: Serra Chata, Km 18, Km 15, Km 12 Km 08, Rio Preto e Colonia Litzkoski. Em 1998 concluiu-se a nucleação e a escola passou a ser chamada “Núcleo Escolar Presidente Adolfo Konder”.
Em 2001 foi dado inicio a um projeto de funcionamento do Ensino Fundamental de 5ª à 8ª séries, com o empenho dos pais, Direção, Secretário da Educação e Prefeitura, no final do mesmo ano abriram-se as matriculas. Foram matriculados 98 alunos de 5ª à 8ª series. Tendo inicio em 2002. No ano de 2003, atendendo à reivindicações de pais e mães, criou-se a Creche através do Decreto 1298/2003 de 01 de Outubro de 2003.

HISTÓRICO DAS ESCOLASQUE COMPÕEM O NUCLEO

·        Escola Municipal Serra Chata

A Escola Municipal Serra Chata teve inicio de suas atividades de educação no dia 16 de abril de 1983 em um paiol doado pelo senhor Irineu Meirelles, na época estudavam 17 alunos.
No ano de 1988 foi inaugurado o prédio da escola, sendo o terreno doado pelo senhor Ludovico Kozowski onde a escola funcionou na comunidade até o ano de 1998, quando ocorreu a nucleação do ensino em São Pascoal.
A escola de Serra Chata funciona como sala de catequese.

·        Escola Municipal do KM 15

Em 1960 iniciou-se a história do Km 15, o primeiro professor da escola foi o senhor João Maria Fernandes, com o numero de 20 alunos.
A inspetora de educação era a senhora Astrogilda de Mattos.
Na época cobrava-se o fundo escolar no valor de 300,00 cruzeiros dividido entre os pais.
Atualmente a escola do km15 funciona como morada para o senhor Lauro Kozowski que é neto do senhor Adão Kozowski que foi doador do terreno da escola.

·        Escola Municipal do KM 12

O patrono desta escola era Joaquim José da Silva Xavier (Tiradentes).
            Em 1958 com a professora Aurora Jazan Niedzvieski, o inspetor José Benedito Ribeiro visitou a escola, sendo que esta não tinha vidraças, forro e pintura. Os sócios da escola eram pais de alunos. Este ano possuía 26 alunos.
As reuniões eram chamadas de circulo de pais e mestres.
            Em 19 de agosto de 1960 com a presença do governador Heriberto Hulse com sua comitiva inauguraram o novo prédio desta escola, distrito de Valões, município de Porto União.
A partir de 1978 foi muito frisado sobre faltas de alunos, melhoria no desenvolvimento, na aprendizagem e sobre higiene.
            As atas eram assinadas pela Integradora Comunitaria e pela supervisora que na época era Chirlei Lezan.
            Em 1979 os alunos e professoras criaram o Centro Civico Escolar. Este Centro Civico baseava-se em três aspectos fundamentais: base moral em Deus e Constituição, amor a Pátria e ação em beneficio do Brasil. Tambem possuía um Codigo de Honra.

·        Escola Municipal Colônia Liczikoski

Esta foi fundada em 1988, sendo a 1ª professora Márcia Edila Prust com o total de 29 alunos.
Depois foram também professores: Rosangela Senff Wille, Eliane Terezinha Gonchork, Edilson Prust e Janira Adriana Prust.
No final de cada mês o presidente da APP assinava o livro ponto.

·        Escola Municipal do Km 18

Segundo documentações encontradas a Escola Municipal Km 18 teve inicio em 1967. Em uma escola de madeira. Mais tarde construiu-se uma outra escola de alvenaria.
            Havia naquela época uma pessoa que supervisionava, fazia inspeção para ver como estava o andamento, a qualidade do ensino. Este inspetor dava seu parecer sobre o que via e orientações sobre o que o professor deveria melhorar.
            A comunidade escolar fazia sempre o Natal das Lázaros, e a APP participava assiduamente.
            Em 1998 a escola nucleou na Escola Presidente Adolfo Konder.

·        Escola Municipal Anita Garibaldi

A Escola Isolada Municipal Anita Garibaldi situa-se no km 08 do município de Irineópolis.
O terreno foi doado propriamente para a fundação pelo senhor Wille Sem no ano de 1942, e o prédio foi feito por particulares, mas pertencia a Prefeitura de Irineópolis.
Em 1941 a escola já funcionava num paiol, a professora era Maria do Carmo Fernandes que tinha 11 alunos matriculados.
Em 1942 tinha 15 alunos matriculados e a professora era Jandira Brandel.
      Em 1943 diminui o numero de alunos de 15 passou para 09. Em 1945: Jacira Vieira, 1947: Miguel Lech, 1948:Clarice Lokse, 1949:Florentina Juck, 1952:Ines Borges, 1958 Ivete Trem, 1959 Infância Fernandes, 1962:Erica Elvira Rempel, 1963 Célia Felomena Simm, 1964 Adirce Wagner, 1966 a 1968 Aquilino Stortti e 1969: João Fernandes eram os professores. Em 1968 passou a se chamar Escola Isolada Municipal Km 08 do município de Irineópolis sendo pago os professores pelo governo. A antiga casa de madeira onde funcionava  a antiga escola ficou para moradia.
            O prédio onde fora a escola do km 08 hoje funciona a Casa Familiar Rural, estabelecimento que tem por objetivo a formação de jovens agricultores.

·        Escola Isolada Municipal Rio Preto

Segundo dados encontrados na localidade de Rio Preto, teve a instalação da 1ª escola em 1964, sendo que esta tinha o nome de Escola Isolada Municipal “Senador Konder Reis” que mais tarde em 1980 passou a ser chamada de Escola Isolada Municipal Rio Preto.
            O terreno da escola foi doado pelo senhor Kurt Holzapfel, sendo construída de madeira e posteriormente em alvenaria.
            A primeira diretoria foi fundada em 1966 sendo composta da seguinte forma:
            1º presidente: Nelson Rincão,           2º presidente: Kurt Holzapfel,         Tesoureiro: Nicolau Pechebela
Como é difícil de manter uma escola foi sempre pedido uma ajuda para os pais, mesmo que a matricula era gratuita. Sem contar que eram realizadas festas, bailes, rifas para arrecadar dinheiro. Sempre no final do ano era feito o natal dos Lázaros, uma festinha para as crianças.
            O professor contava com a participação das mães e algumas moças para ajudarem no preparo da merenda escolar. Ajudavam também na limpeza das sextas-feiras e em períodos de férias. Muitos dos professores eram escolhidos pela comunidade, alguns submetiam-se a testes.
            Foram professores nesta escola: Ivone Kaschuk, Neucélia Rincão, Nivaldo Rincão Sobrinho, Lindarci Figura, Loreni Figura, Erminio Pavarin entre outros.
            No dia 04.02.1992 o Sr. Prefeito Municipal Roberto Batschauer e a Secretária de Educação Maria Joana Bueno Popia fizeram a entrega da escola nova para a comunidade, sendo que a velha poderia ser utilizada para outro fim.(sendo hoje utilizada como igreja).
            No dia 22 de janeiro de 1998 reuniram-se na escola pais, alunos, professor e Secretária Municipal de Educação Dona Joana Popia e o representante da Câmara Municipal o senhor Romeu Senff, para apresentar o projeto de Nucleação a comunidade. A secretária explicou sobre o objetivo do projeto que visa a melhoria na qualidade do ensino. Houve a distribuição de questionário para os pais, a fim de saber as opiniões destes para o projeto.
            No inicio do ano letivo os alunos da Escola Isolada Municipal de Rio Preto já iniciaram suas aulas no Núcleo Escolar Presidente Adolfo Konder, recém constituído.
 

Figura 01: Escolas do Município de Irineópolis: 
As multisseriadas e nucleações.
Fonte: Adaptado por Giselle Miotto & Leila Lesandra Paiter(2010)

PESQUISA ELABORADA JUNTO À COMUNIDADE ESCOLAR
Realizada pelas professoras Odete Gonchork Neppel e Dircélia Aparecida Senff Nicoluzzi.
 Irineópolis, Santa Catarina. 1999
Digitado em 17.05.2013 por Nilmar Fernando Jevouski

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