HISTÓRICO
DA COMUNIDADE
DE
SÃO PASCOAL
A família de Francisco dos Anjos
formou um pequeno povoado por volta de 1900 que mais tarde transformou-se numa
localidade chamada “Campina dos Anjos”. Quando aqui chegaram compraram da
Empresa Lumber, 80 alqueires de
terra, os quais foram divididos entre seus sete filhos: Francisco dos Anjos
Filho, Gregório, Joaquim e suas quatro filhas: Maria, Amélia, Balbina e
Laurinda. Estas terras foram compradas através de contratos, com a venda de
erva-mate e madeiras que eram retiradas das áreas próximas da estrada que
estava sendo feita para a construção da ferrovia. Poderiam ser retiradas
madeiras de até 15 km à esquerda e 15 km à direita da construção da estrada. O
governo era quem ordenava a retirada dessas madeiras. Das outras áreas era
autorizada apenas a retirada da erva-mate, de arvores que caiam com tempestades
ou com seu tempo de existência.
A família dos Anjos também criava gado,
galinhas, porcos, etc. faziam arco de barricas que eram vendidas para outras
comunidades. Essas barricas eram usadas para transportar erva-mate, ovos e
outros alimentos. A agricultura era de subsistência, cultivam o aipim, arroz,
batata-doce, trigo, linho, milho e feijão. Do milho faziam canjica, quirera,
farinha de biju. Eram plantados no mesmo terreno, o feijão que era arrancado e
amarrado nas hastes do milho para melhor secagem. O feijão era malhado a
cambau. A erva-mate era vendida para a Cooperativa de Valões, sendo o
proprietário o senhor Olípio Ortiga. Outras famílias foram chegando a de
Francisco Kobokoski, José Paiter, João Kraspek, João Bobrovicz, Vadeco
Greschechen, Ludovico Wrubleski, as famílias Sobzak, Koboltikoski, Niedzvieski,
Vipieski ea família Valões. Todos que aqui chegaram fizeram contratos com a
Lumber e tomaram posse de suas terras. Com a abertura das estradas para a
construção da ferrovia, houve conflitos com a família Valões e os empreiteiros
da Lumber (porque a estrada passava pelo meio do terreno que havia comprado).
Neste conflito houve quatro mortes, então a família Valões foi expulsa da localidade
pelos empreiteiros da Lumber, de onde voltaram para Valões.
Em 1910 aproximadamente na época de
construção da ferrovia, muitos filhos de colonos que residiam aqui trabalhavam
nesta construção para ganhar dinheiro. Alguns membros das famílias Soblzaki,
Koboltikoski, Niedzivieski e Vipieski
foram para os Estados Unidos para trabalhar na norte América, ficaram lá por
volta de 07 anos trabalhando no corte de arvores com motosserras elétricas e
abrindo estradas. Voltaram de lá trazendo muito dinheiro, quando aqui chegaram
compraram terrenos e construíram casas. Em 1914 já existia a linha do trem. Por
volta de 1940 foi construída a estação ferroviária, facilitando o transporte
dos moradores da comunidade e o comércio. Na época existia uma casa de comércio
pertencente ao Senhor João Hraspek, que mais tarde funcionaria como hotel,
lanchonete e salão de baile. A luz elétrica era tocada a roda d’agua. Tinha um
moinho de trigo e arroz que pertencia ao senhor João Brobovicz que mais tarde
fora vendido para Edmundo Prust. Nesta mesma época foram construídas duas
serrarias uma pertencendo a familia Crestani, que mais tarde vendeu para a
familia Piekarzevicz, existente até nos dias de hoje, e a outra pertencia ao
senhor Bento de Lima conhecido por Bentuca. Por aqui passavam tropas com mais
de duzentas cabeças de gado zebu. Esses gados eram trazidos pelos tropeiros da
cidade de Palmas, conduzido por um marinheiro que seguia em frente avisando
sobre a passagem das tropas. Em São Pascoal passavam a noite para descansar, as
tropas eram deixadas nas fazendas próximas. Em 1960 foi construída a BR 280,
mas só em 1963 foram construídas as pontes.
Com o crescimento da população em
1931 começou a funcionar a escola feita pelos moradores onde se chamava
Sociedade Construtiva, iniciou com 64 alunos com idade de 06 a 14 anos, o
professor era o senhor André Wall. O professor era pago pelos pais de alunos,
cada pai pagava “mirreis” sendo dois e cinqüenta por aluno. As matérias que
estudavam eram Língua Portuguesa e Polonesa, Aritmética e Latim, Musica com
violino, cantos e poesias e principalmente teatro e doutrina. O professor foi
mandado por um consultor de Curitiba-PR. A escola era mantida pelo governo
polonês, de lá eram mandados livros em polonês. As sementes de arvores
frutíferas pricipalmente a de pêra e outras eram mandadas para ser feito o
plantio na escola e comunidade. A primeira missa foi rezada na escola pelo
padre franciscano Cirilo Stroki. Era rezada a missa uma vez por mês e a escola
era considerada uma sociedade, nos finais de semana tinha apresentação de
teatro, corais, domingueiras e bailes. Todos os eventos eram com fins
lucrativos para a construção de uma nova escola. Os músicos vinham de
Pinheiros, município de Canoinhas, sendo a dupla Cedro e Sereno que mais tarde foram
tocar na Rádio Tupi de São Paulo em 1960. No dia 27.04.1953 foi inaugurado um
novo prédio, o terreno foi dado pela familia Niedzivieski no qual se encontra
até nos dias de hoje. A escola velha ficou para servir de casa de morada para
os professores.
Devido a grande quantidade de
arvores de imbuia de grande porte e ocadas, foi denominado o nome da comunidade
de Colônia Oco.
Em 1942 chegou a imagem do Santo
Padroeiro da comunidade, que foi doado pela familia de Saul Crestani, este
santo foi escolhido pelo padre da época chamado Emilio e também a partir desta
data nossa comunidade passou a se chamar São Pascoal. O santo ficou na escola e
as missas eram rezadas na mesma até 1942 onde a igreja foi construída neste
mesmo ano, no terreno que fora doado pelo casal José e Maria Minikoski. A
igreja era de madeira e foi construída com a ajuda de moradores da comunidade.
Mais tarde foi construído o pavilhão com a doação de madeira da primeira
escola.
De
acordo com a escrituração da escola em 1946 assumiu a professora Maria de
Oliveira. A nova escola passou a ser chamada Escola Reunidas Governador Adolfo
Konder de São Pascoal.
Com
a 2ª Guerra Mundial a Escola Sociedade Instrutiva passou por grandes mudanças, seu
primeiro professor André Wall, polonês que trabalhava os dois idiomas foi
exonerado porque temia-se a formação de uma colônia polonesa e devido ao fato
da escola estar no domínio do governo Polonês, mais de 200 livros escritos neste
idioma existentes na escola foram distribuídos pela vizinhança. Passou ao
domínio do governo brasileiro, com estas mudanças foi contratada outra
professora, em 1947 assumiu a professora Luci Kindeler havendo mudanças no
sistema de ensino.
Segundo a entrevista feita com a
professora Eugênia Hau Senf que começou a trabalhar em 1958, naquele tempo não
tinha livros de registros na escola para anotar, eram em folhas avulsas, por
esse motivo não fora encontrado documentos concretos na escola.
Em 1960 a escola tinha duas salas de
aula, gabinete do diretor, portaria e casa residencial para o diretor.
No dia 19 de agosto de 1960 foi
inaugurada a nova escola, pelo governados Heriberto Hulse, sendo secretario da
viação e Obras Públicas Engenheiro Heitor Ferrari, Secretario da Educação e
Cultura DR Victor Peluso Otto H. Endres, estes dados constam na placa exposta
na escola. A partir desta data a escola passou a ser chamada “Grupo Escolar
Presidente Adolfo Konder”, foram contratadas duas serventes: Rosa dos Anjos
Piekarzevicz e Teresa Dominikoski e dois
professores Neli Silva e Samuel Lech. O nome dado a escola foi em homenagem ao
bacharel, jornalista, diplomata, deputado federal, governador de Santa Catarina
e presidente do Congresso e do Partido Republicano Catarinense, senhor Adolfo
Konder.
No decorrer dos anos o número de
alunos foi aumentando e de professores também, sendo que em 1978 a escola tinha
104 alunos e 05 professores.
Desenvolviam-se várias atividades
como trabalhos manuais confeccionados para exposição nas salas de aula, no
final do ano para ser visitados e avaliados pelos pais e visitantes.
Instituições que compunham a escola:
Associação da Liga da Bondade –
Eram convocados alunos para participar da limpeza das salas e do pátio da
escola.
Liga Pró Lingua Nacional –
alunos responsáveis para organizar leitura de texto, jornais, livros e também
pesquisar nos livros, cantos, poesias, jogral nas festividades da escola.
Clube da Leitura –
tinha como função organizar a hora da leitura e organizar o material.
Pelotão da Saúde –
Campanha do remédio e atendimento a alunos doentes,
Clube Agrícola –
Responsáveis pela horta escolar: irrigação, sementes, mudas e manter a limpeza
da horta.
Museu escolar –
neste museu tinha uma variedade de cobras, uma infinidade de besouros e de
pedras, sementes e casca de abate.
Associação da Biblioteca –
Os membros eram responsáveis em manter os livros em ordem com capa, arrecadação
de livros e dinheiro para comprar livros novos. Nessas campanhas chegavam
arrecadar até 55 livros.
Associação de Circulo de Pais e
Mestres – tinha como objetivo melhorar o entrosamento entre
comunidade, família, escola e igreja, realizar palestras sobre Educação
Individual Social, Educação Religiosa, Educação Alimentar,
Educação
Sanitária, Educação para o Trabalho. A educação individual e social é a
preparação total do homem para a vida individual e social, Individual-preparar
o caráter e o Social-preparar a pessoa para viver em grupo.
Educação Religiosa –
incutir a responsabilidade de cada ser nos seus atos visualizando a existência
de um ser superior.
Educação Alimentar –
incentiva a produção dos vegetais e plantio de àrvores frutíferas;
Educação Sanitária –
Conscientizar os jovens ou seja toda a massa humana a prevenção a saúde.
Educação para o trabalho –
usar o terreno do educandário para experiências de plantio técnico de soja com
assistência da ACARESC.
Em 1974 foi fundado o Banco do
Livro.
Em
1981 foi dado um nome para todas as associações e datas de fundação:
·
Clube Agrícola Pequeno Agricultor
fundado em 12.05.1970;
·
Jornal Mural Catarinense
fundado em 05.04.1971;
·
Associação de Pais e Professores
fundada em 05.03.1970;
·
Centro Cívico Escolar Coronel Joaquim
Domith fundado em 01.09.1979;
·
Pelotão de Saúde Dr Lauro Muller
Salles fundado em 10.05.1970;
·
Biblioteca Patrono Padre Diogo Antonio
Feijó fundada em 22.04.1964;
·
Museu Escolar Rui Barbosa fundado
em 17.05.1970;
·
Jornal Mural Catarinense fundado
em 05.04.1971;
Até
a fundação da APP a escola era mantida por uma caixa escolar que era o circulo
de pais e mestres, o pai que tinha filho na escola pagava 8,50 (oito cruzeiros
e cinqüenta centavos) por aluno para a caixa e cinco cruzeiros para o circulo
de Pais e Mestres, eram feitos bailes e festas para arrecadar dinheiro para
manter as despesas da escola.
Em
1990 funcionou a 5ª série (extensão do Colégio Horácio Nunes que tinha como
diretor Waldemar Juraszek). Neste mesmo ano participamos da feira de Ciências
no Colégio. O projeto era sobre a importância da soja na alimentação onde ficou
em 2º lugar com a participação da professora Odete Gonchork. Em 1993 passou a
ser chamada “Escola Básica Presidente Adolfo Konder” onde funcionou a 5ª série
com 13 alunos e 6ªsérie - 11 alunos,
pertencendo a Rede Estadual de ensino.
Em
1995 formou-se a primeira turma de alunos. Em 1996 funcionamento somente até a
7ª e em 1997 houve a ultima formatura da 8ª série ainda sob a manutenção do
governo do estado.
Em
1997 começou o processo de Núcleação, onde seriam nucleadas as Escolas Isoladas
de: Serra Chata, Km 18, Km 15, Km 12 Km 08, Rio Preto e Colonia Litzkoski. Em
1998 concluiu-se a nucleação e a escola passou a ser chamada “Núcleo Escolar
Presidente Adolfo Konder”.
Em
2001 foi dado inicio a um projeto de funcionamento do Ensino Fundamental de 5ª
à 8ª séries, com o empenho dos pais, Direção, Secretário da Educação e
Prefeitura, no final do mesmo ano abriram-se as matriculas. Foram matriculados
98 alunos de 5ª à 8ª series. Tendo inicio em 2002. No ano de 2003, atendendo à
reivindicações de pais e mães, criou-se a Creche através do Decreto 1298/2003
de 01 de Outubro de 2003.
HISTÓRICO DAS
ESCOLASQUE COMPÕEM O
NUCLEO
·
Escola
Municipal Serra Chata
A
Escola Municipal Serra Chata teve inicio de suas atividades de educação no dia
16 de abril de 1983 em um paiol doado pelo senhor Irineu Meirelles, na época
estudavam 17 alunos.
No
ano de 1988 foi inaugurado o prédio da escola, sendo o terreno doado pelo
senhor Ludovico Kozowski onde a escola funcionou na comunidade até o ano de
1998, quando ocorreu a nucleação do ensino em São Pascoal.
A
escola de Serra Chata funciona como sala de catequese.
·
Escola
Municipal do KM 15
Em
1960 iniciou-se a história do Km 15, o primeiro professor da escola foi o
senhor João Maria Fernandes, com o numero de 20 alunos.
A
inspetora de educação era a senhora Astrogilda de Mattos.
Na
época cobrava-se o fundo escolar no valor de 300,00 cruzeiros dividido entre os
pais.
Atualmente
a escola do km15 funciona como morada para o senhor Lauro Kozowski que é neto
do senhor Adão Kozowski que foi doador do terreno da escola.
·
Escola
Municipal do KM 12
O
patrono desta escola era Joaquim José da Silva Xavier (Tiradentes).
Em 1958 com a professora Aurora
Jazan Niedzvieski, o inspetor José Benedito Ribeiro visitou a escola, sendo que
esta não tinha vidraças, forro e pintura. Os sócios da escola eram pais de
alunos. Este ano possuía 26 alunos.
As
reuniões eram chamadas de circulo de pais e mestres.
Em 19 de agosto de 1960 com a
presença do governador Heriberto Hulse com sua comitiva inauguraram o novo
prédio desta escola, distrito de Valões, município de Porto União.
A
partir de 1978 foi muito frisado sobre faltas de alunos, melhoria no
desenvolvimento, na aprendizagem e sobre higiene.
As atas eram assinadas pela
Integradora Comunitaria e pela supervisora que na época era Chirlei Lezan.
Em 1979 os alunos e professoras
criaram o Centro Civico Escolar. Este Centro Civico baseava-se em três aspectos
fundamentais: base moral em Deus e Constituição, amor a Pátria e ação em
beneficio do Brasil. Tambem possuía um Codigo de Honra.
·
Escola
Municipal Colônia Liczikoski
Esta
foi fundada em 1988, sendo a 1ª professora Márcia Edila Prust com o total de 29
alunos.
Depois
foram também professores: Rosangela Senff Wille, Eliane Terezinha Gonchork,
Edilson Prust e Janira Adriana Prust.
No
final de cada mês o presidente da APP assinava o livro ponto.
·
Escola
Municipal do Km 18
Segundo
documentações encontradas a Escola Municipal Km 18 teve inicio em 1967. Em uma
escola de madeira. Mais tarde construiu-se uma outra escola de alvenaria.
Havia naquela época uma pessoa que
supervisionava, fazia inspeção para ver como estava o andamento, a qualidade do
ensino. Este inspetor dava seu parecer sobre o que via e orientações sobre o
que o professor deveria melhorar.
A comunidade escolar fazia sempre o
Natal das Lázaros, e a APP participava assiduamente.
Em 1998 a escola nucleou na Escola
Presidente Adolfo Konder.
·
Escola
Municipal Anita Garibaldi
A
Escola Isolada Municipal Anita Garibaldi situa-se no km 08 do município de
Irineópolis.
O
terreno foi doado propriamente para a fundação pelo senhor Wille Sem no ano de
1942, e o prédio foi feito por particulares, mas pertencia a Prefeitura de
Irineópolis.
Em
1941 a escola já funcionava num paiol, a professora era Maria do Carmo
Fernandes que tinha 11 alunos matriculados.
Em
1942 tinha 15 alunos matriculados e a professora era Jandira Brandel.
Em 1943 diminui o numero de alunos de 15
passou para 09. Em 1945: Jacira Vieira, 1947: Miguel Lech, 1948:Clarice Lokse,
1949:Florentina Juck, 1952:Ines Borges, 1958 Ivete Trem, 1959 Infância
Fernandes, 1962:Erica Elvira Rempel, 1963 Célia Felomena Simm, 1964 Adirce
Wagner, 1966 a 1968 Aquilino Stortti e 1969: João Fernandes eram os
professores. Em 1968 passou a se chamar Escola Isolada Municipal Km 08 do
município de Irineópolis sendo pago os professores pelo governo. A antiga casa
de madeira onde funcionava a antiga
escola ficou para moradia.
O prédio onde fora a escola do km 08
hoje funciona a Casa Familiar Rural, estabelecimento que tem por objetivo a
formação de jovens agricultores.
·
Escola
Isolada Municipal Rio Preto
Segundo
dados encontrados na localidade de Rio Preto, teve a instalação da 1ª escola em
1964, sendo que esta tinha o nome de Escola Isolada Municipal “Senador Konder
Reis” que mais tarde em 1980 passou a ser chamada de Escola Isolada Municipal
Rio Preto.
O terreno da escola foi doado pelo
senhor Kurt Holzapfel, sendo construída de madeira e posteriormente em
alvenaria.
A primeira diretoria foi fundada em
1966 sendo composta da seguinte forma:
1º presidente: Nelson Rincão, 2º presidente: Kurt Holzapfel, Tesoureiro: Nicolau Pechebela
Como
é difícil de manter uma escola foi sempre pedido uma ajuda para os pais, mesmo
que a matricula era gratuita. Sem contar que eram realizadas festas, bailes,
rifas para arrecadar dinheiro. Sempre no final do ano era feito o natal dos
Lázaros, uma festinha para as crianças.
O professor contava com a
participação das mães e algumas moças para ajudarem no preparo da merenda
escolar. Ajudavam também na limpeza das sextas-feiras e em períodos de férias. Muitos
dos professores eram escolhidos pela comunidade, alguns submetiam-se a testes.
Foram professores nesta escola:
Ivone Kaschuk, Neucélia Rincão, Nivaldo Rincão Sobrinho, Lindarci Figura,
Loreni Figura, Erminio Pavarin entre outros.
No dia 04.02.1992 o Sr. Prefeito
Municipal Roberto Batschauer e a Secretária de Educação Maria Joana Bueno Popia fizeram a entrega da escola nova para
a comunidade, sendo que a velha poderia ser utilizada para outro fim.(sendo
hoje utilizada como igreja).
No dia 22 de janeiro de 1998
reuniram-se na escola pais, alunos, professor e Secretária Municipal de
Educação Dona Joana Popia e o representante da Câmara Municipal o senhor Romeu
Senff, para apresentar o projeto de Nucleação a comunidade. A secretária
explicou sobre o objetivo do projeto que visa a melhoria na qualidade do
ensino. Houve a distribuição de questionário para os pais, a fim de saber as
opiniões destes para o projeto.
No inicio do ano letivo os alunos da
Escola Isolada Municipal de Rio Preto já iniciaram suas aulas no Núcleo Escolar
Presidente Adolfo Konder, recém constituído.
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